terça-feira, 15 de maio de 2007

"Nada mudou, um ano de ausência tornou-me, apenas, sereno."


Um ano...

Rendo-me às memórias, às memórias de ti, de mim, de nós...

Lembro-me de ti, de mim, mas com dificuldade do "nós".

Foste, em tempos, aquele que tudo fez para saber quem sou.
Foste, em tempos, o mais consciente ao admitir a inexistência de um "nós".
Foste, em tempos, o mentor do fim!
Foste, és, será...a incerteza.

Um comentário:

Diogo Tomás disse...

Um ano de ausência para os outros! A mim já não dizes nada há anos!
Como estás?